terça-feira, 29 de maio de 2012

PREFEITO NÃO QUER CUMPRIR O QUE ASSINOU


Terça-feira, dia 29 de maio de 2012.

Representantes do Sindicato dos Servidores Municipais de Cocal do Sul compareceram à Sessão da Câmara de Vereadores para obter informações a respeito do Projeto de Lei que concede reposição salarial aos servidores municipais. Foram recebidos pelos legisladores que ouviram suas preocupações em relação ao rompimento do acordo de reposição salarial firmado com o poder executivo.
A Casa Legislativa está avaliando a situação dos servidores que pediram apoio.
A representante sindical, Jucélia de Jesus Vieira, diz que o Sindicato não medirá esforços para que o acordo assinado pelo Prefeito Nilso Bortolato seja cumprido. Afirma também que “A quebra do acordo que deu fim à greve, é um descaso com os servidores, com os próprios vereadores, com a cidade. A justificativa apresentada é uma aberração.”
O SISERP não foi informado oficialmente pelas prefeituras de Urussanga e de Siderópolis em relação aos possíveis rompimentos dos acordos assinados.
Haverá uma reunião com os representantes sindicais, no dia 30 de maio, às 17h30 para discutir a situação e decidir encaminhamentos.
Caso seja necessário, é possível que aconteça uma Assembléia Geral na segunda-feira, dia 4 de junho.
Assim que tivermos maiores informações, estaremos divulgando.

Segue o relise enviado para os jornais.
 O SISERP-CRR/CUT e os professores de Cocal do Sul estão surpresos e até perplexos com a atitude do Prefeito Nilso em romper o acordo feito após 18 (dezoito) dias de greve.
O MEC anunciou o valor do reajuste da verba do FUNDEB em janeiro, logo associar reajuste de lei federal e carreira do magistério a ganho real é no mínimo falta de conhecimento, para não dizer outra coisa.
O sindicato agirá de todas as maneiras possíveis, primeiro porque um acordo foi quebrado, segundo é direito dos professores, terceiro o dinheiro é para a Educação e tem que ser aplicado no mínimo 60% (sessenta por cento) em salários.
O que o prefeito fará com o dinheiro se não aplicar na Educação, de que forma irá justificar?
Ainda acreditamos que somos todos responsáveis por aquilo que negociamos!

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